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Mostrando postagens de março, 2020

Rolê aleatório: Ex-Galo, Renan Oliveira joga com plateia de presidente do país e levanta troféus na Lituânia

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(Divulgação de foto: Clube Atlético Mineiro) Revelado no Atlético Mineiro com pompa de esperança para um tempo de vacas mais magras, o meia-atacante Renan Oliveira possui, inegavelmente, o seu nome na história recente do Galo. Para o bem, para o mal, o jogador foi, durante muito tempo, um dos mais falados pela fanático torcida de um dos maiores clubes do país. Com apenas 22 anos, conseguiu fazer mais de 100 jogos, marca considerável e bem difícil para um jovem atleta que surge das divisões de base. Os 27 gols feitos encerram os números que passam longe de serem ruins, mas que reiteram o fato de o futebol nunca ser matemática simples. Pessoalmente, Renan sente-se satisfeito com o que fez. Lembra do Brasileiro de 2008 e do de 2010, quando, emprestado ao Vitória, teve o retorno solicitado por Dorival Júnior, reapareceu com a camisa alvinegra e fez-se peça fundamental nas últimas 15 rodadas decisivas que livrariam a equipe mineira de um rebaixamento decepcionante. Naquela altura, o

Rolê aleatório: Destaque em título do Paulistão e com passagens por Vasco e Cruzeiro, Rafael Silva comenta momento no futebol boliviano

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(Foto/Divulgação: Marcelo Sadio/CR Vasco) Jogador de nome ainda marcante e bem conhecido por quem acompanha o futebol brasileiro, o atacante Rafael Silva não aparece há certo tempo nos principais sites esportivos do país. Colecionador de episódios, o ex-vascaíno mudou o rumo de sua carreira de um modo um tanto quanto radical. Baiano de Feira de Santana, foi rodar o mundo, girar com a bola por cidades e centros bem longes daqui. Após passagens breves por Bragantino e Guarani em 2017, Rafael rumou à China em 2018, fez gols. Rumou à Indonésia em 2019, fez gols. E neste ano foi parar na Bolívia, convencido pelo ousado Always Ready, equipe de La Paz que, com projeto audacioso, vem desbancando equipes mais conhecidas e brigando por coisas grandes dentro da Liga local. Revelado na Portuguesa e com tráfego de mercado restrito a times de São Paulo, Rafael Silva viu sua vida mudar no Paulistão de 2014 ao ser o grande nome do imprevisível Ituano, campeão Estadual e demolidor de gigantes n

Vestindo a principal camisa do futebol húngaro, Marquinhos Pedroso conta a experiência de jogar no país de Puskás

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(Divulgação: Facebook) No Brasil, 9:30 da manhã, em Budapeste, 14:30. Hora do café para alguns aqui, momento decisivo para outros por lá. Enquanto o sábado da maioria dos brasileiros era arrastado pela gostosa preguiça de enfim poder acordar um pouquinho mais tarde, o dia do catarinense Marquinhos Pedroso já tinha começado há horas. Em clima de concentração, foco, decisão. Morando na Hungria há nove meses, o brasileiro era relacionado novamente para entrar em campo e defender a liderança do campeonato local com as cores verde e branca do Ferencvárosi. Nome talvez desconhecido para nós brasileiros, porém dono de imensa paixão e orgulho para os húngaros. Fundado 1899 para servir como “clube da massa” á população de menor renda, as águias verdes são os maiores campeões da terra de Puskas e Sandór Kocisis. Somam ao todo 29 ligas nacionais, mais de 30 troféus em copas internas diferentes e os históricos bi-campeonato da Taça Mitropa e título Taça das Cidades com Feira, campeonatos